Skip to main content

Huawei, As Chaves Do Ataque A Um Colosso Tecnológico Com Impacto Global

Huawei está vivendo esta semana um legítimo inferno. Foi anunciar a Administração de Donald Trump, que incluía a companhia numa tabela negra, que impossibilita as corporações norte-americanas a ter acordos comerciais com ela, e inverso a tempestade perfeita.

Duas bombas na linha de flutuação do império tecnológico da Huawei são o bastante para perceber o alcance dos dados. A primeira, o veto do Google, que impossibilita a assinatura china utilizar o Android do gigante norte-americano, sua loja de aplicativos Play Store e seus populares serviços como o Gmail ou o Google Maps. Apenas estas duas notícias provocaram em poucas horas que diversos usuários rehúsen adquirir terminais da marca china.

  1. Artilharia lança-foguetes
  2. Saída de áudio (1/8 polegadas de monosonido)
  3. 3 Formatos compatíveis
  4. 1980: A Companhia Estéreo Graphics há os óculos de visão estéreo
  5. Os ‘imberbes’ têm os dias contados
  6. $415/mês + $3,023 Pagamento inicial

No Brasil, as vendas de seus celulares foram despencar nos últimos dias. O que decorrências se são capazes de aguardar? Para Bernardo Hernandez, ex-executivo do Google e Yahoo, é evidente que o que os Estados unidos não foi capaz de fazer com os seus engenheiros e as suas empresas “o que está tentando fazer nesta ocasião com uma política protecionista gabando e sem sentido”.

China neste momento formou mais engenheiros por ano que os EUA, a Huawei tem 27% das patentes de 5G do mundo e a liderança do país asiático nesta tecnologia e seus derivados é inquestionável, garante. “A justificativa de fundo desse veto é cobiçar emendar com medidas políticas urgentes décadas de atraso em busca e desenvolvimento tecnológico”, ressalta o perito que, por outra divisão, diz entender, em porção, a Trump. “A China leva décadas jogando sujo. A China não. E Trump disse basta a isto, uma vez que, em bacana proporção, a China conseguiu tomar a dianteira para os EUA tão veloz por esta abordagem pouco ortodoxa de fazer negócios e criar tecnologia”.

“Tudo o que você tem oferecido Trump uma fantástico desculpa para agir de acordo com o que temo que será o primeiro de muitos capítulos que veremos a partir de agora. Entre os titãs chineses que preocupam os EUA por sua enorme fortaleza também estão Alibaba, Tencent, Baidu, Xiaomi, Oppo ou Didi. Todos os especialistas concordam em que, se o veto a Huawei ainda, as decorrências são imensos.

“Sem sombra de dúvida, não será bom para ninguém. O desenvolvimento e o avanço da inovação será pequeno. Muitas corporações, colaborando e trabalhando na mesma direção conseguem muito mais do que inúmeras regiões do universo, convertendo-o ao mesmo tempo”, resume Hernandez, que complementa que os EUA continua sendo maior, como economia e o ecossistema desenvolvido, “porém inova mais lentamente”. A China, pelo inverso, “inova rapidamente, entretanto não tem o desenvolvimento do meio ambiente como pra rentabilizar tudo o que está fazendo, tem que do resto do universo pra amadurecer como o faz”. O ex-executivo do Google não acredita, como outros analistas, de que a solução seja ter sistemas operacionais ou tecnologias regionais em representação das políticas protecionistas, as diferentes regiões globais.

“O mundo está melhor, com uma parceria Google/Huawei que sem ela”, diz. Neste sentido, Aparício e Pascal lembram-se de que esta luta não apenas sofrerá Huawei. “O entusiasmado é que os principais sufridores serão as próprias organizações americanas fornecedoras de Huawei. São as inevitáveis consequências do mesmo protecionismo exacerbado que em tão alto grau se pratica na China”, diz o primeiro. 18% da quota de mercado de móveis de todo o mundo”, diz o segundo. Ao final, o repercussão nesse combate depende da reação do governo chinês e norte-americano. Entre tanto, que papel joga a Europa esta em recessão?

De que lado irá se internet é quebrado em dois? “Infelizmente, e como as brigas mundiais, o papel da Europa será de puro campo de batalha. Estamos de espectadores-consumidores deste confronto em que não decidimos nada, no entanto entendo que por pura afinidade cultural nos alinearíamos com os Estados unidos. A única defesa da Europa vai ser divertido, ante a falta de campeões digitais globais”, argumentou Aparicio.