Se atreveu a modificar a filosofia da seleção italiana, quando se encontrou uma formação de futebolistas que pedia a gritos doar protagonismo à bola. Já, torna-se o quarto treinador da era Lim, com o que o Valencia cada vez começa mais miúdo.
Parece que irão deixar mais tempo pra montar um plano de futuro, cuja escala desfecho é regressar para a Champions. A pergunta. Na atual situação do Valencia, O R. prontamente, mais do que em ceder um modo precisamos raciocinar em procurar um espírito. Para um micro computador que tenha recebido tantos gols necessita oferecer equilíbrio para que possa ser mais compacto.
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A primeira ideia é tentar recuperar a bola um pouco mais para cima, pra não ter que viajar tal campo pra procurar o gol. A segunda chave dentro do equilíbrio é conservar a distância entre linhas. Esse é o objetivo e claro que podemos conseguir, trabalhando diariamente.
Contudo o estilo de jogo precisa ser o de jogar a bola rapidamente. P. o Que é o mais urgente nesta ocasião mesmo? R. A primeira coisa é doar segurança atrás. Isso não ou melhor agrupar uma defesa mais, mas preservar uma atenção estratégia necessita.
Por exemplo, o gol que recebemos contra o Atlético-pr foi por causa de estávamos jogando na direita, perdemos a bola na direita e recebemos o contra-ataque na direita. Não é possível isto. Se você está na direita, o computador necessita virar-se e não pode permitir que ocorra uma ocorrência então. Um excelente equipamento tem que forçar o inimigo a mudar o jogo, e que lhe dê tempo pra reorganizar-se.
Esta é a idéia. P. Quais são as coisas positivas tem o Valencia? R. Contra o Atlético o time respondeu com caráter, tentou jogar a bola com a decisão, ainda que haja coisas que aperfeiçoar. E tenho notado que há um enorme tratado. Pelo motivo de quando um time vai mal, nem sempre há sintonia e uma bacana harmonia entre os jogadores. No entanto eu tenho percebido que entre eles há uma amplo certeza, que é a chave pra acreditar que tudo vai alterar.
R. No momento em que cheguei à seleção propus a ideia de jogar com a bola, por causa de tinha jogadores como Pirlo, Montolivo, Marchisio, De Rossi, Motta, Verratti, todos grandes centrais. A minha ideia não era desprenderme de si, contudo revalorizarlos por causa de a sua virtude era a qualidade técnica.
P. Deste jeito mudou o tipo de jogo. R. Exato. Começou a funcionar, a gente gostou e os jornalistas começaram com as comparações, certamente. Não era a minha vontade me oferecer uma etiqueta. Como todos os treinadores, o que procuro é ter a bola a toda a hora e não correr o risco de fixar um gol. Entretanto isto é improvável, assim sendo, tem que trabalhar em duas fases. P. Houve quem chamou a Itália, o time do público por sua aproximação com as pessoas, como