O cineasta ponderou bem como que “nem Alex Lorca, nem ao menos O Controle, nem ao menos ninguém necessita requisitar desculpas por transportar um laço amarelo pela lapela. Que a gente leve na lapela o que quiser, Outra coisa é que os laços de invadir o espaço público.
eu não gosto de ver de perto todas as árvores da minha avenida, cheios de plásticos. Agora bem, jamais vou eu remover um laço, é claro”. Minder, que tem escrito incalculáveis artigos e um livro sobre a Catalunha, confessou: “a Minha meta é que me odeiam ambas as partes por aproximado”. “Eu confesso o meu esgotamento, é muito dificultoso manter a sanidade e não possuo vocação de Joana d’arc”, retrucou Coixet, que, após reiterar que “jamais votarei a Inês Arrimadas”, sublinhou, que lhe parecia “inaceitável que a insultam, sendo assim”.
” o que Coixet respondeu: “Eu não sinto essa indispensabilidade de ser de uma tribo”. Efetivamente, manifestou sua simpatia na atriz Rosa Maria Sardà, “que foi para o Governo a devolver a Representante de Sant Jordi e pediu um recibo. Meu pai fez-lhe muita ilusão, efetivamente entreguei a ele, e também eu tenho uma outra medalha, a de Belas Artes, que me deu o rei Juan Carlos.
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o que é Que eu vou fazer, devolver todas as condecorações, de uns e de outros? Não me importam, mas é que eu não imagino nem sequer onde eu metido”. “Eu Arrojemos os restos de Franco ao mar! Como curiosidade, a cineasta tinha chegado no carro de madrugada para a cidade castelhana, proveniente de Córdoba, e encontrou-se com a surpresa de que, em teu hotel, “a estas horas, havia um homem nu se masturbando pela janela.
Pela manhã, Isabel Fontes, diretora de CaixaForum Madrid, e Miquel Molina, diretor-adjunto Da Vanguarda, falaram de tua “existência dupla”, a condição de escritores que contribuem para seus respectivos cargos. “. Como fazer para escrever ficção e cumprir com os seus empregos? “, disse Molina, que lembrou o caso extremo de Stieg Larsson, que “depois de entregar Millennium seus editores, caiu demitido do west ham de um infarto após subir as escadas que levavam ao teu redação “.
“a Espanha foi -confessa -, o último povo em expulsar os judeus, antes o haviam feito França ou Inglaterra. Contudo, o ensaio está longe de ser pessimista, por causa de “afinal, esta história não deve ser triste, no entanto vital, uma reivindicação de existência no meio das dificuldades.