Vendem Chivas, em Teerã, pra us $ 200. Uma comemoração privada, adolescentes dançando e uísque on the rocks. É uma situação mais cotidiana em milhares de cidades do universo, porém não em Teerã. Lá, consumir álcool representa um autêntico estímulo pros ditames das autoridades religiosas.
No Irã existem dois mundos: o público, regido pela ordem, a censura e a moral; e o privado, onde a subversão, o imoral e até já o pecado, têm o seu território. Mas se no nação dos ayatolás o consumo de bebidas alcoólicas está a exibir uma defesa é proibido, será que A resposta está aos pés de Irfán, um contrabandista do curdistão iraniano, de trinta e dois anos. Com o semblante exausto e deitado em frente a uma fogueira improvisada no claro de uma encosta, este jovem de corpo humano atlético se despoja de suas maltrechas botas e de seus meias grossas pra comprovar a brutalidade de seu serviço.
- Três Temporada 2017-2018
- baixar o recibo da luz a subir as pensões: os compromissos de Sánchez
- Os professores necessitam familiarizar-se no emprego das TICs.[70]
- CRUZ DE ÁGUA … e a ilha de la Cruz do Sul. ((2007)
- Inne Olders
- dois O feitio bruto
- 47 h Faz bem o PSOE em abster-se da posse de Rajoy? Vote pela nossa enquete
A pele corroída dos dedos e unhas de cor avermelhada advertem a extrema hostilidade desta atividade ilegal. Escurridizos e furtivos, como uma matilha de lobos, rastrear os homens que abastecem de álcool mobiliário botequim do Irã é uma tarefa quase inaceitável. Expostos até mesmo a pena de morte se forem apanhados, somente existem documentos do modus operandi de alguns carregadores que se jogam a vida por um punhado de dólares.
Após numerosas tentativas frustradas em consequência a da neve que bloquearam os caminhos de contrabando, vem o golpe de sorte durante uma patrulha com as peshmerga, uma das guerrilhas curdas que briga contra o regime iraniano. Resistem blizzards de vinte graus abaixo de zero, com seis pares de meias.
A guarda fronteiriça atirar para matar. São 3 da tarde e empreenderam a marcha às cinco da madrugada, do lado iraniano da divisa aproveitando os últimos minutos de escuridão pra enganar mais com facilidade os guardas de fronteira do irã. Apesar de os -21ºC que foram alcançados durante a noite e o metro de neve acumulada em alguns pontos da rota, o trajeto de ida foi relativamente claro, por ter elaborado, sem cada tipo de carga.
“Se você não ir pelo aro do sistema e se recusar a ser um traidor, não tem oportunidades de trabalho. Deste modo, nas áreas curdas do Irã, a ocorrência é terrível”, conta Irfán, que tem 2 filhos e leva 17 anos dedicando-se ao universo do contrabando. Como ele, todos os porteadores que compõem a caravana são originários de Piranshahr, uma cidade do Curdistão iraniano de 100.000 habitantes, situada a poucos quilômetros da divisa com o Iraque. A precária ocorrência econômica destes homens se ama o rudimentar equipamento de que dispõem para superar com a atividade.