José Antonio Arze e Arze (Cochabamba, Bolívia, 13 de janeiro de 1904 – Cochabamba, Bolívia, 23 de agosto de 1955) foi um escritor, sociólogo e político boliviano. Foi duas vezes candidato à Presidência da Bolívia nas eleições de 1940 e nas eleições de 1951, contudo sem sucesso.
É considerado um dos principais sociólogos e teóricos do Marxismo na Bolívia. Fundou o Partido da Esquerda Revolucionária (PIR), e foi um dos líderes do movimento promotor da liberdade universitária pela Bolívia. José Antonio Arze nasceu em treze de janeiro de 1904, pela cidade de Cochabamba.
- Um Revogação de mandato
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- Santa Elena: 2940000 a 2944999
- Realiza a visita domiciliara ao avaliado ou a fundação onde se acha o confinado
- A Purificação Tepetitla
Foi filho de José Tristão Arze e o podestà Arze. Iniciou-Se o ensaio e a crítica pela revista Arte e Trabalho, sob a direção de Cesáreo Capriles, e ao lado de outros adolescentes, futuros escritores e políticos, como Augusto Céspedes, Carlos Augusto Montenegro e Guzmán. Em 1928, aos 24 anos de idade, participou como delegado por Cochabamba, pela primeira Convenção Nacional de Estudantes Bolivianos, organizada pela Federação Universitária de Bolívia (FUB). O movimento estudantil estava ajeitado com as reformas universitárias pela América Latina, iniciadas pela reforma universitária de 1918, na Argentina.
A liberdade universitária se conseguiria, finalmente, em 1930, todavia a FUB elaborou um Programa de Princípios muito mais ambicioso em 1928, ante a direção de Arze e outros intelectuais como Ricardo Anaya e José Quadros Quiroga. O documento instaura, entre outras propostas: a nacionalização das minas, a nacionalização do petróleo, a doação de terras a indígenas e a regulamentação do serviço.
Anos depois, algumas destas abordagens exercem divisão do programa de partidos políticos, como o do Movimento Nacionalista Revolucionário. Ao longo da Guerra do Chaco, manteve uma localização radicalmente anti-belicista, e refugiou-se no Peru no começo do conflito. Ao finalizar a luta, a tua posição crítica ao regime do chamado socialismo militar de David Toro lhe custou o exílio no Chile.
a Partir daí, foi capaz de organizar uma coalizão de corrente marxista chamada Frente de Esquerda. Foi candidato à presidência da Bolívia, no ano de 1940 (aos 36 anos) pela Frente de Esquerda, e perdeu para o candidato conservador Enrique Peñaranda.