�Costuma adiar tarefas consideráveis? Você chega ao escritório e se dizem que o trabalho que entregaste o dia anterior foi muito mal. Se te sobre o assunto um companheiro que se observa, de forma burlona, que a roupa que você colocou prontamente não te coopera. Um parente lhe diz que, novamente, você chegou tarde para a reunião familiar. Não, não é um mau dia. Acha que isto se repete com habitualidad.
você É qualificado de tolerar as opiniões dos outros, seja de chefes, colegas de trabalho, amigos ou familiares? Ou, pelo inverso, a angustia investigar que alguém te reprova ou não lhe cai bem? Há que ter em conta, em primeiro recinto, o que é de fato uma crítica, visto que isto determinará no momento em que temos um problema, ou no momento em que, na realidade, o problema é do outro, do que nos critica. “A crítica construtiva não existe.
Uma coisa é reparar, aconselhar, ser um mentor, e outra é criticar por criticar. Neste último caso, existe um efeito negativo, já que não há proposta, só é irrelevante pra o defeito”, explica o psicólogo Bernardo Stamateas e autor do livro “jennifer tenta manter bem”. O que ele faz a toda a hora é porque está frustrado: “A pessoa desloca a raiva para com os outros. Por exemplo, uma pessoa frustrada, o serviço costuma criticar a toda a hora a seus amigos”, diz Stamateas.
O que critica e julga pra não meditar em si mesmo: “É um fator de distração, o que o torna pretende não ponderar em seus erros, é uma maneira de falar: “tu és pior do que eu””. O invejoso: “Precisa perceber e botar a lupa pelo motivo de isso lhe alivia a amargura que lhe gera o bem que você vai pro outro”. Deste jeito, “há que desprezar a crítica negativa, agressiva, sem conselho e carregada de ódio em razão de não há um método reflexivo”.
Todavia, “se há conteúdo de reflexão, sim, há que ouvir”. Uma vez diferenciadas, as críticas, Stamateas adverte de que, sejam quais forem tuas formas e venham de quem vierem, infelizmente, são inevitáveis. “Aqui se aplica a lei dos 3 terços: Existe um terço de pessoas que nos gosta de, um terço de gente que nos odeia e que não nos conhece, no entanto similarmente a opinião da gente.
nós Não somos um bilhete de 500 euros que nos deseja todo o mundo”. O emprego do ” você “. “É uma técnica muito legal pro que critica de modo negativa. Diante da crítica, respondemos: “Como?”, em razão de tem o poder de minimizar o que nos dizem”. Porque é uma maneira de protocolo de fechar o questão e rejeitar”. Podemos nos perguntar: “Qual é o meu propósito com isto? “. “A crítica fala mais do que crítica do criticado, é mais um dificuldade pessoal do outro, pelo motivo de está com raiva e o canaliza pra com hostilidade. Quando nos criticam é fácil “enter”, você está convidando a “subir ao ringue”.
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Mas se eu tenho claro o meu intuito, eu vou poder me manter no questão, pelo motivo de eu não possuo que guerrear as disputas do outro, contudo as que eu aspiro”, explica Stamateas. Também é importante adiar o diálogo quando se percebe raiva ou irritação, buscar sempre a racionalidade. “Racionalidade contra as emoções do outro”. Mudar o episódio: “É uma das melhores.
O procedimento do ataque é denominado como uma “venda de fogo”, que representa um ataque coordenado de três etapas pro transporte de um país, as telecomunicações, financeiros e sistemas de infra-suporte de serviços públicos. Após os ataques de onze de setembro de 2001, o projeto estava parado, apenas para ser reformado numerosos anos depois e reescrito em Live Free or Die Hard por Doug Richardson e, porventura, por Mark Bomback.
Willis argumentou em 2005 que o filme se chamaria Die Hard 4.0, por causa de gira em torno dos pcs e o ciberterrorismo. A IGN mais tarde informou que o video ia ser chamada Die Hard Reset. O título é baseado no lema do estado de new Hampshire, “Live Free or Die” (“Liberdade ou Morte”), que se atribui a uma nomeação do General John Stark.
América do Norte. No início dos comentários do DVD do filme, tanto Wiseman como Willis fazem notar uma preferência pela Die Hard 4.0, e se enganam sutilmente do título Live Free or Die Hard. Pros efeitos visuais usados no decorrer do video, o ator Bruce Willis e o diretor Len Wiseman declararam que eles queriam usar uma quantidade limitada de CGI.