As organizações espanholas historicamente, têm estado ligadas a projetos de investimento na América Latina. Todavia imediatamente, as corporações nacionais querem apontar para a África, um povo a que se destinam amplo cota dos fundos europeus destinados ao impulso de projetos de investimento de impacto (aqueles que gerem benefícios ambientais, trabalhistas, desenvolvimento de infra-estruturas, etc.). “Para o tempo 2021-2027 existe um desafio de apoio da Combinação Europeia pro desenvolvimento sustentável. Haverá uma extenso quantidade de dinheiro disponível para investir, essencialmente em África.
“Pela América Latina, somos cota da paisagem, na África, não. O grande desafio é reconhecer projetos lá, vamos nos concentrar em alguns poucos países. Tais como, vamos viajar pro Quênia para preparar-se alternativas. Há que ir da internacionalização fácil a trabalhoso”, adiciona pedro l..
“carecemos sair da zona de conforto”, completa Marta Branco, presidente da turquia (feriado) Internacional, em ligação à suposição de que as corporações espanholas vão para a África. “Não queremos que as nossas organizações tenham desvantagens competitivas em termos de financiamento.
Temos estado super bem posicionados na américa Latina, entretanto é verdade que a África será um foco de atenção e lá temos uma desvantagem competitiva. Em vista disso, é preciso que o Estado nos ajude a paliarla com discernimento, identificação de projetos, em razão de em lugares assim é mais difícil pras empresas espanholas. No entanto não só as corporações têm de apostar por esse continente, assim como necessita fazê-lo o Estado.
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Há países que ajudam as corporações a reconhecer os projetos, no tempo em que que nós temos ficado sem recursos públicos para isso”, diz Branco. “A África é o vasto estímulo. Há que ir lá. A enorme vantagem lá pros fundos de encontro é que não se busca ter o controle do investimento, a diferença dos capitais de traço. Há que comparecer ao terreno e ir um tempo lá”, diz Agostinho Vitórica, co-fundador e co-ceo da Gawa Capital. “Você podes fazer muito pra que haja projetos de encontro em países em vias de desenvolvimento. Há muito poucos no mundo, e as empresas, podemos participar de tais projetos. Esta corporação exerce projetos de infraestrutura na américa Latina, particularmente no Panamá, Colômbia, México e Peru. “Nos internacionalizamos há nove anos.
O ponto mais problemático é o do financiamento. Já que, dessa forma, pela realização, as organizações espanholas sabemos como levá-la a cabo e fazemos isso muito bem. Carecemos de um financiamento mais rápida e sem tantas exigências, porque em zonas bem, muito complexas, é muito complicado fingir que não haja nenhum traço para quem quiser investir”, diz Arce.